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Na Lua não há vento

Há quem diga que sou anti-americano, há quem diga que tenho a mania da Teoria da Conspiração , há quem diga que critico tudo e mais alguma coisa só porque sim e porque sou " do contra "; enfim, um monte de coisas. Mas lá está, nem estão longe da verdade. O problema é o tom depreciativo que é usado... como se questionar os dogmas dos dias de hoje ( repetem-se mentiras até que se transformem em verdade, boa parte das vezes ) fosse coisa de maluco - "´Tás todo queimado !". Ontem foi transmitido no canal Odisseia um documentário que analisava uma questão muito interessante, levantada por um grupo de pessoas que eu, confesso, não sei nomear: " Será que o Homem foi mesmo à Lua? ". À partida, é pergunta de deixar qualquer um perplexo. Numa segunda reacção, o mais provável é que o interrogado se ria do "ridículo" da questão e abane a cabeça em sinal de desaprovação (e, consequentemente, cague e fale doutra coisa). Mas será que é uma dúvida assim tão d

Negativismos I

... tudo poderia ser tão simples, mas na volta, que complicação! E não é só a confusão da coisa , é a onda ciclíca a que parece que se desenvolve. Olhando para trás, vejo os mesmos acontecimentos através de diferentes caras e vozes. Tudo muito similar, que já começa a ser previsível. Não digo que seja um vírus, mas aloja-se em nós pequenino, depois vai alastrando e ficando maior, até que nos começa a consumir desde o interior ( reflectindo-se no exterior ) e temos que tomar uma só decisão: temos que extrair tudo! - ou não nos curamos ( curar, nunca nos curamos - nem na medicina se tem por objectivo a cura, quanto mais nisto! ). E é sempre assim! Talvez seja só comigo... Mas não, não me parece que seja meu, especialmente se der uma vista de olhos à minha volta. Fazendo isso, vejo quase o que se vai passando comigo, apenas com ligeiras diferenças, principalmente a nível das reacções ( ainda assim, as diferentes reacções pouco alteram no itinerário trágico da coisa ; apenas fazem que se