I) Arrota cu desnosso país tem seguido é motivo de pré-ocupação por parte dos nossos vis inhos europeus, q prontamente se diz puseram a criar um pacote de a Judas, q nos açambarca, aliás, perdão, abarca, entroutras, matérias materiais (e imateriais) de imortais méritos (e mortais débitos) acerca dos quais, antes de mais, não devemos cagar postas de pescada: os mandantes do país português irão en carregar-se de dinheiros comunitários e discursarão com pompa e arrogância: «Portuguesas e portugueses, arrota q é boa é esta q doravante arrotearemos, tão, mas tão! bem mareados por couves de Bruxelas. Viva a União Europeida, viva Portugal». II) Ainda o xô primeiro-mandante arfa dos apoteóticos vivas e já as palmas, urros, guinchos, bandeiras esvoaçam no vazio mental da praça pudica – e circulam as coxas de frango e a imperial de joelhos enjeito de presente pra todos os presentes, à laia de cenoura pendurada à frente do asno q caminha quilómetros na ânsia de a roer, espécie de cubinho de que...