Posta de pescada I, por Bruno Henriques

Senhoras e senhores, é com alegria que vos dou a saber que, doravante, este espaço receberá a mui enriquecedora contribuição de Bruno Henriques, meu comparsa nas lides inconclusivistas, por ora alhures emigrado - e, portanto, na privilegiada posição de estrangeirado. Para mais fácil compreensão da autoria do que aqui se for publicando, as achegas deste meu camarada serão denominadas, à laia de crónica, de «Postas de pescada». Longa-vida às Postas.
Muito obrigado.
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............................................................................................André Campos
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Foi com muita honra e orgulho que aceitei o convite para abrilhantar este espaço. Por motivos psicogeográficos, religiosos, morais, ideológicos, de configuração empírica ou outros não referidos anteriormente, como não é o caso dos clubísticos, os textos por mim expelidos podem cair fora do penico que é este blog. Pois não vos apoquenteis. Como na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, pode ser que a terra os trague e sirvam de adubo para o que há-de brotar. Se assim for, a força que fiz não terá sido em vão (de escada, eventualmente).
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«A cor do mar mais não é do que a cor do céu reflectida na água.»
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